quarta-feira, 11 de maio de 2011

BUENOS AIRES 2011: 5ª atualização

Ok, a foto tá desfocada,
mas eu gostei mesmo assim,
afinal eu tava meio desfocada
hoje mesmo.
Gente gente, meu humor tá oscilando tanto que até parece que eu voltei a tomar sibutramina [era sob orientação médica tá, mas mesmo assim eu não recomendo a ninguém]. Sem contar que hoje pela manhã acho que a gripe tentou me pegar, dor de garganta, dor de cabeça e um enjôo constante que eu juro que se tivesse possibilidades de estar grávida esse seria o momento de entrar em pânico, histeria e chiliques afins. Tomara que o chá de canela me ajude a segurar a onda.

Estar longe de casa mexe com tudo, principalmente com o emocional, hoje me bateu um quase pavor no metrô, metrô lotado já enfrentei centenas de vezes morando em São Paulo, mas hoje fiquei um tanto assustada, acho que juntou tudo, estar longe de casa, ser outro idioma, estar frio, estar com o corpo meio mole, enfim, mas agora tá tudo bem, é só evitar os horários de pico.

Antunes Filho me deu um bolo hoje, o CPT está aqui em Buenos Aires e ia rolar um bate-papo pedagógico com ele que acabou não acontecendo, não sei porque, mas infelizmente fica pra próxima - tudo bem, eu perdoo ele [pena que não vai dar pra fazer invejinha a Marco Antonio], então eu tinha que arrumar alguma coisa pra fazer pra não pegar o subte lotado as 19H. Fui ao cinema.

O nome do cinema: Cine Lorca, o nome do filme "El gato desaparece" nem sei se eu gostei ou não, acho que gostei sim, mas o cinema é uma graça, cara de lugar decadente dos anos 60, me sentia entrando numa locação de algum filme do Kubrick, as paredes creme, as cadeiras vermelhas e um cheiro de quarto de motel [que fique bem claro que seria um quarto limpinho, com toalhas e lençóis trocados]. Bom, entrando lá me lembrei do finado Cine São Luís, da Rua do Comércio em Maceió, nossa, a maioria dos filmes dos Trapalhões foi lá que eu assisti, pelo menos virou outra forma de comércio que não Igreja Evangélica [me desculpem os evangélicos].

Na volta pra casa foi comer sashimi porque ninguém até pode ser de ferro, mas eu não sou, fui ao Shopping Abastro, nossa, foi a segunda vez que fui lá, e não tinha reparado que o público era tão gay, ADORO, tava sentindo falta de ambientes mais leves e que pudesse fluir com mais facilidade. Mas voltando ao assunto, claro que sushi, sashimi e adjacentes me lembram muita gente, mas hoje quem me veio à cabeça foi minha querida amiga Carol... principalmente pelo monte de coisas que conversamos por MSN.

Ok, a postagem de hoje foi pequena... só tava precisando falar um pouco mesmo. É isso, agora é focar!

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